She's sexy!!!!
Um fortíssimo aplauso para Miss ..." uma luz ténue revela as formas do seu corpo quase descoberto. Uns saltos finos e altíssimos conduzem as suas curvas firmes até ao palco. O ritmo da música orienta os seus movimentos. Em cima do palco a sua beleza revela-se. Centro das atenções, olha em redor, recebe os olhares lascivos e retribui percorrendo suavemente a língua pelos seus lábios glossy primorosamente delineados. Os movimentos instigadores intensificam-se e a zona pélvica ganha evidência. Esvoaçante, o vestidinho leopardo deixa adivinhar um “fio dental preto”... Enquanto dança, as suas mãos iniciam um percurso suavemente exploratório pelo seu corpo, descem e sobem contornando todos os recantos. Morde demoradamente o lábio inferior e enquanto os olhos se fecham as mãos acariciam os seios por cima do vestido decotado. Num rápido movimento o vestido desce. O jogo de sedução intensifica-se, gatinha até bem perto do público, olha-o nos olhos, levanta-se colocando em evidência as suas nádegas... a roupa desaparece e o fulgor aumenta. O seu rosto indicia prazer...
Todo este jogo de provocação que se desenvolve em redor de cada peça de roupa subtraída reduz-se a um "Show de entretenimento" que de acordo com as normas e valores da sociedade em que vivemos desemboca num desempenho social e moralmente condenado. Porquê? Porque se despem em público, porque deliberada e sensualmente expõem a sua nudez perante estranhos. Estes actos traduzem o elemento estigmatizador destas mulheres. “Eu não sou prostituta. O que eu vendo não é corpo, é imagem, é fantasia. (...) Eu gosto de ver eles olhando e desejando porque aqui não tem esse negócio de toque (...) O strip para mim é como uma arte! (...) porque não são todas as pessoas que têm capacidade de enfrentar um palco desta maneira. Se tens problemas eles têm que ficar de fora. Nunca podem interferir." "(...)ele [o público] não deve ver só o sexo mas também a arte."
É vista como um possível brinquedo, mas naquele espaço, quem brinca é ela... Ela tem poder. Ela sabe. Ela gosta. Ela usa-o. Ela tem prazer na profissão que exerce.
Todo este jogo de provocação que se desenvolve em redor de cada peça de roupa subtraída reduz-se a um "Show de entretenimento" que de acordo com as normas e valores da sociedade em que vivemos desemboca num desempenho social e moralmente condenado. Porquê? Porque se despem em público, porque deliberada e sensualmente expõem a sua nudez perante estranhos. Estes actos traduzem o elemento estigmatizador destas mulheres. “Eu não sou prostituta. O que eu vendo não é corpo, é imagem, é fantasia. (...) Eu gosto de ver eles olhando e desejando porque aqui não tem esse negócio de toque (...) O strip para mim é como uma arte! (...) porque não são todas as pessoas que têm capacidade de enfrentar um palco desta maneira. Se tens problemas eles têm que ficar de fora. Nunca podem interferir." "(...)ele [o público] não deve ver só o sexo mas também a arte."
É vista como um possível brinquedo, mas naquele espaço, quem brinca é ela... Ela tem poder. Ela sabe. Ela gosta. Ela usa-o. Ela tem prazer na profissão que exerce.
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