fotos de ff
Que saudades de me sentir livre como o vento
Correndo continuamente sem sequer se reter no emaranhado dos cabelos de ébano, nem nas estrelas dos olhares sonhadores
Correr, correr sempre para outras paragens desconhecidas
Não parar, não parar nunca por mais de alguns instantes nos sorrisos que brotam do coração da infância, nos gestos que dançam carícias, na lua que habita tua boca
Ir sempre, sempre em busca do sonho do sorriso que reúne todos os sorrisos da infância, do gesto que reúne todos os gestos de amor, da boca que reúne todas as luas que foram cobiçadas
Ser livre como as asas do pássaro que se eleva no infinito do nosso olhar, deixando para atrás amarras que o impediam de ousar.
Ousar, sempre, sem parar saboreando o deleite das novas descobertas.
3 Comentários:
é isso mesmo...como uma saga irreversível
ás vezes, parar não é desistir de lutar mas sim desistir de sofrer... e ás vezes é quando paramos que vemos com maior atenção as coisas interessantes de quem estávamos a fugir, ao não parar... parar é um desafio á fugidia normalidade...
sim mariline, também podemos ver dessa forma o parar, aqui distinto desse, aqui mais como fogo que move e que justificaria e aliciaria tantas dos nossos desejos...
obrigada pelos lindos mimos com que me obsequiaste, também tenho para retribuir assim que tiver um pouco mais de tempo na nossa terra
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