fotos de ff
“Creio que aprendi a ideia dos padrões com os clientes japoneses. Quando fornicava, um nipónico não se limitava a movimentos de vaivém. Não era esse o estilo asiático. Ao invés, consistia em penetrar, mais para dentro, um pouco para fora, para dentro, um pouco para fora, para fora, para dentro, dentro, dentro. Uma pessoa podia perder-se naquela combinação de padrões e ritmos. Sempre gostaria de perguntar a qualquer dos meus clientes japoneses se eles estavam a seguir o compasso de qualquer ritmo oriental tradicional, de alguma música destinada à fornicação. Mas nenhum deles sabia Inglês suficiente para me responder. Sentia-me fascinada com as suas fantasias, e calculei que eles desejariam a felação executada no mesmo estilo, o que implicava uma maneira artística e não meramente a operação de chupar, chupar, chupar. Havia uma elevada percentagem de estimulação envolvida – estimulação, carícias e surpresa, no clímax. Além de um intenso prazer.”
Autobiografia de Dolores French: “O meu trabalho como prostituta”
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