à meia-noite pelo telefone
fotos de ff
"
À meia-noite, pelo telefone,
conta-me que é fulva a mata do seu púbis.
Outras notícias
do corpo não quer dar, nem de seus gostos.
Fecha-se em copas:
«Se você não vem depressa até aqui
nem eu posso correr à sua casa,
que seria de mim até ao amanhecer?»
Concordo, calo-me."
Carlos Drummond de Andrade in Amor Natural
10 Comentários:
Estou?? sim, calei-me para sentir o efeito das palavras.
e a que te soube esse mutismo?
aos primeiros passos para uma nova descoberta mas... fiquei sem rede. secalhar um desígnio divino para desta vez, começar a trabalhar no "efeito"
estou aqui...diz-me onde andas tu?
o meu filho, no verão, quase que consegue chegar a este ponto
Tenho saudades de ver estes pés a caminhar descalços no Alto...
da Mina...
estou apaixonada por esta foto, ff!
linda! linda!
saudades :)
beijinhos.
Mas são só uns pés!! Adormecidos no chão de um vestido vermelho... Queria-os acordados... Decididos...
(gostava de ver esses pés, de sapatos e calças - sujas...)
Para que o nosso orgulho as asas corte,
Que variedade inclui esta medida,
Este intervalo da existência à morte!
Travam-se gosto, e dor; sossego e lida;
É lei da natureza, é lei da sorte,
Que seja o mal e o bem matiz da vida.
Bocage
(muito anterior a Elliot...os conceitos são os mesmos)
Desespero!!
Consegues imaginar??
Preciso do meu porto de abrigo.
Já chega de tanto mar.. sem te amar
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