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É o tempo a passar, horas que se sucedem incansáveis e imparáveis, na sua labuta sincronizada, escravizada e escravizadora, a que não podem escapar. Este leva atrás de si todos os momentos, instantes e acontecimentos a que os sentidos nos presenteiam. Desfilam numa ordem cronológica pouco ou nada controlável a que somos sujeitos e provocadores, somos vítimas e vitimadores, na sequência de cada gesto e acto que leva a outro gesto ou imobilidade que conduzem ao momento seguinte, inevitável no seu desenrolar mas numa infindável gama de hipóteses, consequentes às opções que a cada instante tomamos.
É o tempo a passar, horas que se sucedem incansáveis e imparáveis, na sua labuta sincronizada, escravizada e escravizadora, a que não podem escapar. Este leva atrás de si todos os momentos, instantes e acontecimentos a que os sentidos nos presenteiam. Desfilam numa ordem cronológica pouco ou nada controlável a que somos sujeitos e provocadores, somos vítimas e vitimadores, na sequência de cada gesto e acto que leva a outro gesto ou imobilidade que conduzem ao momento seguinte, inevitável no seu desenrolar mas numa infindável gama de hipóteses, consequentes às opções que a cada instante tomamos.
3 Comentários:
Não deixemos é que os instantes nos tomem...
;)
…se os instantes valerem muiiiiiiito a pena, pod(dev)emos deixar que nos tomem, pelo menos temporariamente…
Obrigada por teres vindo visitar-me, tenho saudades destas partilhas, mas ainda ando muito esquiva com estas andanças virtuais.
é um ciclo... e imparável!
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