passado na tv
Séries que povoaram o imaginário, alimentaram a imaginação e construíram sonhos:
Heidi – olaré, laré, qui-cu…qui-cu…avozinho diz-me tu….! Vou cantar com minha voz de cana rachada para outro lado, vou chatear outros…mas sim, com ela subi os Alpes Suíços, apascentei cabras e cabrinhas, colhi flores e rodopiei num baloiço suspenso nas nuvens mais brancas que o céu pôde colher. Com ela todos nos apaixonámos por aquele Ansião de barbas brancas e maneiras rudes e crescemos com vontade de visitar a Suiça para ouvir as montanhas cantarem seus cânticos (quem já cumpriu a visita????).
La Main Rouge – seria sangue ou ketchup? Aposto que era mercúrio cromo ou uma tinta viscosa. Sim eram fascinantes aqueles mistérios dos retalhos anatómicos, um Frankenstein moderno que veio agora a ser substituído pelas séries policiais altamente tecnologizadas e esteticamente recheadas de modelos com caras de bons e maus disfarçados de mais-ou-menos de quem não temos a certeza sobre a sua natureza de vitimas ou de criminosos. A única certeza é de que cara de modelo não é de mau, assim podemos descansar quando estivermos no meio de gente muito ‘bela’, em desfiles e afins, mas o mesmo não podemos dizer caminhando nas ruas de qualquer cidade onde abundam os rostos mais-ou-menos que podem desferir-nos um qualquer golpe mortal (ou quase).
Os Pequenos Vagabundos – será que não passavam de grande idiotas julgando-se engenhosos e fantasiando estar a descobrir e perseguir ‘monstros’ perversos que talvez não passassem de moinhos de vento ou outras edificações circulares mais comuns no sul de França? Hã…mas o Jean-Loup e o seu ar de menino rico corajoso…e o louro de olhos azuises com o seu chapéu à cowboy pronto a defender qualquer mademoiselle em perigo…e os maus com a suas caras nada disfarçadas (via-se logo quem eram os maus, pelas caras de maus inconfundíveis, ainda hoje eu olho a TV e vejo os seus sucessores) a serem esmagadas contra paredes ou pedras robustas, pelos nosso heróis apaixonados pela cachopa de olhos verdes, ou seriam azuises?, que fulminava qualquer um que a fixasse mais do que uns segundos…ainda hoje me perco nos sons da banda sonora.
Acrescenta aqui aquelas séries que te ‘pelarias’ para ver…
Heidi – olaré, laré, qui-cu…qui-cu…avozinho diz-me tu….! Vou cantar com minha voz de cana rachada para outro lado, vou chatear outros…mas sim, com ela subi os Alpes Suíços, apascentei cabras e cabrinhas, colhi flores e rodopiei num baloiço suspenso nas nuvens mais brancas que o céu pôde colher. Com ela todos nos apaixonámos por aquele Ansião de barbas brancas e maneiras rudes e crescemos com vontade de visitar a Suiça para ouvir as montanhas cantarem seus cânticos (quem já cumpriu a visita????).
La Main Rouge – seria sangue ou ketchup? Aposto que era mercúrio cromo ou uma tinta viscosa. Sim eram fascinantes aqueles mistérios dos retalhos anatómicos, um Frankenstein moderno que veio agora a ser substituído pelas séries policiais altamente tecnologizadas e esteticamente recheadas de modelos com caras de bons e maus disfarçados de mais-ou-menos de quem não temos a certeza sobre a sua natureza de vitimas ou de criminosos. A única certeza é de que cara de modelo não é de mau, assim podemos descansar quando estivermos no meio de gente muito ‘bela’, em desfiles e afins, mas o mesmo não podemos dizer caminhando nas ruas de qualquer cidade onde abundam os rostos mais-ou-menos que podem desferir-nos um qualquer golpe mortal (ou quase).
Os Pequenos Vagabundos – será que não passavam de grande idiotas julgando-se engenhosos e fantasiando estar a descobrir e perseguir ‘monstros’ perversos que talvez não passassem de moinhos de vento ou outras edificações circulares mais comuns no sul de França? Hã…mas o Jean-Loup e o seu ar de menino rico corajoso…e o louro de olhos azuises com o seu chapéu à cowboy pronto a defender qualquer mademoiselle em perigo…e os maus com a suas caras nada disfarçadas (via-se logo quem eram os maus, pelas caras de maus inconfundíveis, ainda hoje eu olho a TV e vejo os seus sucessores) a serem esmagadas contra paredes ou pedras robustas, pelos nosso heróis apaixonados pela cachopa de olhos verdes, ou seriam azuises?, que fulminava qualquer um que a fixasse mais do que uns segundos…ainda hoje me perco nos sons da banda sonora.
Acrescenta aqui aquelas séries que te ‘pelarias’ para ver…
publicada por trutasalmonada às
11:28 da tarde
7 Comentários:
Desenho animado... Bell e Sebastião e, claro, Era uma vez no Espaço.
De resto, recuperam tanta coisa... lembro-me também do Alf, a famosa Twilight Zone que não perdia nem por nada, Dempsey & Makepeace, 'Allo 'Allo(também repiscado), e outros tantos que agora a memória esconde... outros ainda, deixo mesmo que a memória esqueça!
;)
Miguel Strogoff e Dois Anos de Férias. para além dos Vagabundos, claro. E havia um, passado na 2ª guerra Mundial, um tanque polaco com um pastor alemão. Alguém se lembra disso, ou estou a ficar velho? E o Dr. Kildere?
Passei por acaso e demorei na visita. Gostei da simplicidade.
Gui
verano azul...
!que me gusta el calor!
estou com o pma... ai os sábados de manhã em casa da minha prima as duas sentaditas no sofá salpicando-o de migalhas a ver "era uma vez no espaço"... e as aventuras no corpo humano(é este o título?). e alguém se lembra da Candy candy (sim eu sei, demasiado impregnado de estereótipos de género)mas aquele menininha frágil e pobre a sonhar com o seu príncipe era de uma tristeza para o meu coraçãozinho ingénuo em idade pré-escolar (ou seria escolar?)!.Mas favoritos favoritos no que diz respeito às séries de desenhos foram as aventuras de marco polo e o Dartacão, q não conseguia deixar de ver um episódio!
pormenores que reconfortam a alma...
:)
*
... E "uma casa na pradaria, o "Bonanza", o meu querido "cochise" (nem sei se é assim qiue se escreve, nem qual era o nome da série...)e o espaço 1999?... para não falar da eterna Música no coração que não sendo uma série, tem passado uma série de natais e a que não consigo resistir a continuar a cantar?...
mas há mais!... só não consigo agora dizer om nome detodas sa que me populam o imaginário... afinal nesse tempo também se passava algum tempo em frente do pequeno écran...
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial