Brokeback Mountain
Filme emocionalmente intimista do qual só consigo verbalizar:
- a contenção física presente numa rigidez física quase palpável;
- o desconcertante encabulamento suspeitado nos olhares resguardados pelas abas dos chapéus
- a concentração da energia física tão intensa a transparecer nas passagens ao acto expulsivas e quase agressivas
- a dor física que se nos instala como um ‘murro no estômago’
- o confronto com a inevitabilidade da morte e a percepção de tempo esgotado
Para quem não teme o confronto, visualizá-lo é ordem!
5 Comentários:
Só não o vi porque ainda não tive tempo...
o confronto pode abrir muitas feridas
sim...mas também impedir que estas 'infectem' e nos contaminem...ignorar o confronto pode levar à ilusão de ter ultrapassado algo dificil...o que virá a ser reclamado mais tarde e com 'juros' (desculpem as metáforas médicas e económicas, mas...aconteceram...)
espero que sim, por enquanto ainda são feridas
já dizia a minha avó: o que arde cura!
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