vi...sinto
Colin Farrel in "A Home At The End Of the World"
Vi “Uma Casa no Fim do Mundo” baseado na obra de Michael Cunningham.
Tenho emoções a passearem centrífuga e centrípetamente, alastram-se pela minha pela provocando arrepios gerais, vão da epiderme para a derme e da derme para a endoderme; apanham o tráfico dos globos vermelhos deixando-me ao rubro, com um calor inquietante; prosseguem até aos suportes esqueléticos, fazendo-me senti-los moles e quase quebradiços.
Ao longos desta viagem, nos dois sentidos, instalam-se nos meus centros nervosos, de onde partiram, quase fazendo-me desmaiar na intensidade de emoções activadas.
A sensação é de estar numa maratona de sentir a que não se pode faltar, de onde se saí exausto e não mais o mesmo.
2 Comentários:
Quem sabe se não o mesmo mais o outro - outros - em cúmulo exponencial?
Viver é veleidade; suprema.
pronto, já não tenho dúvidas, vou mesmo ver o filme
; )
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