Prostituições
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“As que me abordavam achavam-se animadas de um credo político simples: uma mulher tinha tanto o direito de vender serviços sexuais como o de alugar as sua capacidade intelectual a uma firma de advogados quando trabalhava como tal, ou o seu trabalho criativo a um museu como artista, ou a sua imagem a um fotografo como modelo ou ainda o corpo como bailarina. Como a maioria das pessoas podia ter relações sexuais sem ir parar à cadeia, não existia razão alguma, a não ser por preconceito antiquado, para que o sexo em troca de dinheiro fosse considerado ilegal.”
Autobiografia de Dolores French: “O meu trabalho como prostituta” (p.170)
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