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Mais uma viagem por entre os espectros da cidade:
todos (sobre)viventes ou ilusões de uma qualquer louco celeste que nos manipula como uma criança que explora seus brinquedos terrestres, criança curiosa em relação a todos os potenciais dos seus brinquedos e das consequências de os virar do avesso, de os atirar em e contra obstáculos, pressionar aqui ou ali, tirar ou acrescentar algum pedaço, fundi-los, multiplicá-los no acaso mendeliano ou numa selecção cada vez mais perversa. Claro que há acasos felizes, experiências com efeitos maravilhosos, seres brilhantes e luminosos, que encantam e enfeitiçam outros, como sóis pontuais ou temporários que deleitam e aquecem uma estética (talvez) efémera e adversa a uma vivência harmoniosa.