São sagradas
Certas “malhas” são, para mim, sagradas. Partilhar a sua audição com outrem é castrar é recepção da sua força que, de tão profunda, me conduz na peregrinação da leveza. Sozinha, deixo-me elevar com o brotar de sensações soberbas que elas me oferecem. Renovo-me. Como se de uma bênção se tratasse.
Os “Dead Can Dance” têm composições assim. Hoje recolhi-me neles e revisitei alguns dos mundos que me transmitem: lugares distantes com paisagens em tons pastel, selvas, terras secas do interior africano, castelos medievais e ruas estreitas algures na Índia. Todos eles povoados de espíritos inquietos, misteriosos, batalhadores, sensíveis… “The Wind That Shakes The Barley”, “Cantara” e “Sanvean” são algumas das músicas sagradas. A Interpretação de Lisa Gerard atinge-nos no âmago do nosso ser. Lindas! Intemporais.
Os “Dead Can Dance” têm composições assim. Hoje recolhi-me neles e revisitei alguns dos mundos que me transmitem: lugares distantes com paisagens em tons pastel, selvas, terras secas do interior africano, castelos medievais e ruas estreitas algures na Índia. Todos eles povoados de espíritos inquietos, misteriosos, batalhadores, sensíveis… “The Wind That Shakes The Barley”, “Cantara” e “Sanvean” são algumas das músicas sagradas. A Interpretação de Lisa Gerard atinge-nos no âmago do nosso ser. Lindas! Intemporais.
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