domingo, agosto 26, 2007
sábado, agosto 18, 2007
dedicado a jc e ... outros
A Quien Le Importa??
La gente me señala
Me apunta con el dedo
Susurra a mis espaldas
Ya mi me importa un bledo
Que mas de da?
Si soy distinta a ellos
No soy de nadie no tengo dueño
Yo se que me critican
Me consta que me odian
La envidia les corroe
Mi vida les agobia
Porque será?
Yo no tengo la culpa
Mis circunstancias les insultan
Mi destino es el que yo
Decido el que yo
Elijo para mí
A quien le importa lo que yo haga?
A quien le importa lo que yo diga?
Yo soy así, y así seguiré
Nunca cambiare
A quien le importa lo que yo haga?
A quien le importa lo que yo diga?
Yo soy así, y así seguiré
Nunca cambiare
Quizá la culpa es mía
Por no seguir la norma
Ya es demasiado tarde
Para cambiar ahora
Me mantendré firme en mis convicciones
Reforzare mis posiciones
Mi destino es el que yo
Decido el que yo
Elijo para mí
A quien le importa lo que yo haga?
A quien le importa lo que yo diga?
Yo soy así, y así seguiré
Nunca cambiare
A quien le importa lo que yo haga?
A quien le importa lo que yo diga?
Yo soy así, y así seguiré
Nunca cambiare
Yo soy así y así seguiré
A quien le importa lo que yo haga?
A quien le importa lo que yo diga?
Yo soy así, y así seguiré
Nunca cambiare
A quien le importa lo que yo haga?
A quien le importa lo que yo diga?
Yo soy así, y así seguiré
Nunca cambiare
Etiquetas: porque hoje é sábado, videos
terça-feira, agosto 14, 2007
domingo, agosto 12, 2007
foto ff
Os fantasmas são etéreos, por isso são leves, porque combatem a gravidade e podem gravitar livremente nas nossas retinas, nos nossos neurónios de onirismo, nas nossas dendrites das memórias significativas; são nossos e produzidos por nós mas têm uma actividade e liberdade de acção, manifestação e aparição que nos pode apanhar desprevenidos, assustar-nos porque não os esperamos e não os reconhecemos como produção própria dos nossos produtos internos.
Assim eles podem parecer-nos pesados e densos quando não os reconhecemos como algo que faz parte de nós. Sendo eles percebidos como exteriores, surgem-nos hediondos e monstruosos, invadindo espaços que nós sentimos deverem ser-lhes alheios. Quando isto ocorre podemos entrar numa luta inócua, de os tentar afastar e remeter a um espaço fora de nós. Que nunca será possível.
Os fantasmas são etéreos, por isso são leves, porque combatem a gravidade e podem gravitar livremente nas nossas retinas, nos nossos neurónios de onirismo, nas nossas dendrites das memórias significativas; são nossos e produzidos por nós mas têm uma actividade e liberdade de acção, manifestação e aparição que nos pode apanhar desprevenidos, assustar-nos porque não os esperamos e não os reconhecemos como produção própria dos nossos produtos internos.
Assim eles podem parecer-nos pesados e densos quando não os reconhecemos como algo que faz parte de nós. Sendo eles percebidos como exteriores, surgem-nos hediondos e monstruosos, invadindo espaços que nós sentimos deverem ser-lhes alheios. Quando isto ocorre podemos entrar numa luta inócua, de os tentar afastar e remeter a um espaço fora de nós. Que nunca será possível.
quarta-feira, agosto 01, 2007
Silêncio
foto ff
Silêncio, … silêncio …, … silêncio …, … silêncio … … … … … … … … … … … …
tenho palavras demais a loopingarem na minha cabeça, palavras de dores pessoais e alheias, de queixumes de insatisfações diárias, de incapacidade em entender e ser entendida, de adjectivos qualificativos para tanto e tantos, ditas e caladas, de segredos e medos, de beleza e fealdade, de certezas e dúvidas, de fascínios e horrores, de amor e ódio, de amizade, de solidariedade, de egoísmo, de verdade, de justiça, de inveja, de ciúme, de tristeza, de desalento, de felicidade, de prazer, de desejo, de esperança, de desespero, de culpa, de falhas, de impotência, de carinho, de ternura, amargas, azedas, simpáticas, acutilantes, envolventes, hipnotizantes, belas, teimosas, persistentes, casmurras, calmantes, …. Silêncio, … silêncio … … … … … … … …
Silêncio, … silêncio …, … silêncio …, … silêncio … … … … … … … … … … … …
tenho palavras demais a loopingarem na minha cabeça, palavras de dores pessoais e alheias, de queixumes de insatisfações diárias, de incapacidade em entender e ser entendida, de adjectivos qualificativos para tanto e tantos, ditas e caladas, de segredos e medos, de beleza e fealdade, de certezas e dúvidas, de fascínios e horrores, de amor e ódio, de amizade, de solidariedade, de egoísmo, de verdade, de justiça, de inveja, de ciúme, de tristeza, de desalento, de felicidade, de prazer, de desejo, de esperança, de desespero, de culpa, de falhas, de impotência, de carinho, de ternura, amargas, azedas, simpáticas, acutilantes, envolventes, hipnotizantes, belas, teimosas, persistentes, casmurras, calmantes, …. Silêncio, … silêncio … … … … … … … …